Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
2.
Rev. méd. Urug ; 37(2): e202, 2021. tab
Article in Spanish | LILACS, BNUY | ID: biblio-1280503

ABSTRACT

Resumen: Introducción: la hipovitaminosis D se encuentra ampliamente extendida a nivel mundial, con consecuencias clínicas a nivel óseo y extraóseo. Entre los factores que la causan se encuentran los antiepilépticos (AE). En Uruguay no se conoce su prevalencia en niños ni en pacientes que reciben AE. Objetivos: conocer la prevalencia de hipovitaminosis D de niños y adultos en un prestador de salud y compararla con la prevalencia en pacientes bajo tratamiento con AE. Método: estudio descriptivo, transversal, realizado entre marzo y diciembre de 2017. Las variables analizadas fueron: niveles de vitamina D, calcio, fósforo, fosfatasa alcalina y parathormona intacta. Se consideró insuficiencia de vitamina D niveles menores de 30 ng/ml y déficit niveles menores de 20 ng/ml. Resultados: se incluyeron 113 pacientes, 60 niños y 53 adultos. La prevalencia global de insuficiencia de vitamina D fue de 89% y déficit de 60%. En niños expuestos a AE, la media de vitamina D fue 17,5 ng/ml, y en niños no expuestos 19,6 ng/ml. En adultos la media de vitamina D fue de 18,1 en expuestos a AE y 16,9 en no expuestos. La diferencia de medias no fue estadísticamente significativa en niños ni en adultos. Se observaron niveles de calcemia significativamente descendidos en niños y adultos con AE. Conclusiones: la insuficiencia de vitamina D fue cercana a 90% y el déficit superó el 50%. No se encontraron diferencias significativas entre grupos en hipovitaminosis D, pero se observaron niveles de calcemia reducidos en los expuestos a AE. Es necesario continuar analizando los factores que la causan y sus consecuencias clínicas.


Summary: Introduction: hypovitaminosis D is a highly spread condition worldwide, with clinical consequences that affect bone directly, among other manifestations. Antiepileptic drugs are among factors that cause this deficiency. In Uruguay, there is no information about hypovitaminosis D in children or patients who receive antiepileptic drugs. Objectives: to learn about the prevalence of hypovitaminosis D in children and adults in a health institution and to compare it with the prevalence in patients receiving antiepileptic drugs. Method: descriptive, transversal study conducted from March through December, 2017. The following variables were analysed: vitamin D, calcium, phosphorous, alkaline phosphatase and intact parathyroid hormone. Vitamin D insufficiency was defined as vitamin D levels of less than 30 ng per mL and deficiency as D levels of less than 20 ng per mL. Results: 113 patients were included in the study, 60 of which were children and 53 adults. Global prevalence of vitamin D insufficiency was 89% and deficiency was 60%. In children taking antiepileptic drugs, the average vitamin D value was 17.5 ng/ml and it was 19.6 ng/ml for those not exposed to those drugs. In adults, the average vitamin D value was 18.1 in the population taking antiepileptic drugs and 16.9 in patients not taking that medication. The difference between average values was not statistically significant in children or adults. Calcemia levels observed were significantly lower in both children and adults taking antiepileptic drugs. Conclusions: vitamin D insufficiency was close to 90% and deficiency was over 50%. No significant differences were found between hypovitaminosis D groups, although reduced calcemia was observed in patients exposed to antiepileptic drugs. Further studies are necessary to analyse factors that cause this condition and its clinical consequences.


Resumo: Introdução: a hipovitaminose D está amplamente difundida em todo o mundo, com consequências clínicas a nível ósseo e extraósseo. Entre os fatores que a causam estão os medicamentos antiepilépticos (AE). No Uruguai, sua prevalência em crianças ou em pacientes adultos recebendo AE não é conhecida. Objetivos: conhecer a prevalência de hipovitaminose D em crianças e adultos em um prestador de serviços de saúde e compará-la com a prevalência em pacientes em tratamento com AE. Método: estudo transversal descritivo realizado entre março e dezembro de 2017. As variáveis analisadas foram: níveis de vitamina D, cálcio, fósforo, fosfatase alcalina e paratormona intacta. Níveis menores que 30 ng / ml e níveis de déficit menores que 20 ng / ml foram considerados como insuficiência de vitamina D. Resultados: foram incluídos 113 pacientes, 60 crianças e 53 adultos. A prevalência global de insuficiência de vitamina D foi de 89% e déficit de 60%. Em crianças expostas à AE, a média de vitamina D foi de 17,5 ng / ml e em crianças não expostas de 19,6 ng / ml. Em adultos, a média de vitamina D foi de 18,1 nos expostos ao AE e de 16,9 nos não expostos. A diferença nas médias não foi estatisticamente significativa nas crianças nem nos adultos. Níveis de cálcio significativamente diminuídos foram observados em crianças e adultos com EA. Conclusões: a insuficiência de vitamina D foi próxima a 90% e o déficit ultrapassou 50%. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos na hipovitaminose D, mas níveis reduzidos de cálcio foram observados naqueles expostos a EA. É necessário continuar analisando os fatores que o causam e suas consequências clínicas.


Subject(s)
Vitamin D Deficiency , Hypocalcemia , Anticonvulsants/adverse effects
3.
Rev. Urug. med. Interna ; 4(3): 8-16, dic. 2019.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1092361

ABSTRACT

Resumen: Introducción: los antiinflamatorios no esteroideos (AINE) constituyen uno de los grupos farmacológicos más prescritos a nivel mundial. En los últimos años ha aumentado el uso de AINE de administración tópica, con una prevalencia de prescripción creciente. Objetivo: revisar la eficacia y seguridad de AINE tópicos comparados con los administrados por vía oral en el tratamiento del dolor. Material y método: se realizó una revisión narrativa utilizando la base de datos Pubmed. La búsqueda arrojó un total de 141 artículos de los cuales 4 cumplían con los criterios de inclusión propuestos. Discusión: la evidencia que respalda el uso de AINE tópicos en cuanto a eficacia está comparada con placebo, incluyen escaso número de pacientes y utilizan variables primarias blandas, lo que constituye una limitante metodológica para determinar su beneficio, por lo que no se pudo analizar la evidencia disponible según el objetivo planteado. En cuanto a la seguridad, la incidencia de efectos adversos más frecuentemente reportados son los gastrointestinales, siendo menos frecuente con la administración tópica, sin embargo, ésta vía agrega efectos adversos cutáneos en el sitio de administración. Conclusión: la facilidad de acceso a estos medicamentos, la percepción de menor riesgo por tratarse de una vía no sistémica y la escasa evidencia disponible favorecen el uso irracional de los AINE tópicos.


Abstract: Introduction: Nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAID) are one of the most prescribed pharmacological groups worldwide. In recent years the use of topical NSAID has increased, with a growing prevalence of prescription. Objective: The aim of the present work was to review the efficacy and safety of topical NSAID compared to oral administration for the treatment of pain. Material and method: A narrative review was made using the Pubmed database. The evidence that supports the use of topical NSAID in terms of efficacy is compared with placebo, include a small number of patients and use soft primary outcomes, which constitutes a methodological limitation to asses their benefit, not allowing to analyze the available evidence according to the aim set. Regarding safety, the incidence of adverse effects most frequently reported are gastrointestinal, which are less frequent with topical administration, however, this route adds adverse cutaneous effects at the administration site. Conclusion: The ease of access to these medications, the low risk perception due to it is a non-systemic route and the limited available evidence stimulate the irrational use of topical NSAID.


Resumo: Introdução: Os medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINE) são um dos grupos farmacológicos mais prescritos em todo o mundo. Nos últimos anos, o uso de AINE tópicos aumentou, com uma crescente prevalência de prescrição. Objetivos: O objetivo do presente trabalho foi revisar a eficácia e segurança dos AINE tópicos em comparação com a via oral no tratamento da dor. Materiais e métodos: Uma revisão narrativa foi feita usando o banco de dados Pubmed. A evidência que suporta o uso de AINE tópicos em termos de eficácia é comparada com placebo, inclui um pequeno número de pacientes e usa variáveis ​​primárias moles, o que constitui uma limitação metodológica para determinar seu benefício, portanto, a evidência disponível não pôde ser analisada de acordo com o objetivo. Em relação à segurança, a incidência de efeitos adversos mais frequentemente relatados é gastrointestinal, sendo menos freqüente com a administração tópica, porém, esta via acrescenta efeitos cutâneos adversos no local de administração. Conclusões: A facilidade de acesso a esses medicamentos, a percepção de menor risco, por ser uma via não sistêmica e a limitada evidência disponível, favorecem o uso irracional de AINE tópicos.

4.
Rev. méd. Urug ; 35(3): 224-231, set. 2019.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1023725

ABSTRACT

La vitamina D regula funciones óseas y extra-óseas. La hipovitaminosis D está re emergiendo como problema de salud. Diversos factores pueden determinarla (exposición solar, malabsorción, obesidad, sedentarismo y exposición a antiepilépticos). El objetivo de este trabajo fue revisar la evidencia sobre la asociación entre la hipovitaminosis D y el tratamiento con antiepilépticos. Métodos: se realizó una revisión descriptiva de la evidencia disponible en los últimos 10 años en las bases de datos Pubmed y Scielo. Resultados: se analizaron 5 estudios que cumplían con los criterios de búsqueda preespecificados. Cuatro estudios eran prospectivos, 2 realizados en India (uno en niños expuestos a carbamazepina y otro en adultos con difenilhidantoína o ácido valproico), otro en Grecia en niños con carbamazepina o ácido valproico y en los 3 se evidenció el déficit; el cuarto estudio fue realizado en Alemania en niños expuestos a varios antiepilépticos y no se halló asociación. Un estudio fue retrospectivo, realizado en Estados Unidos en adultos expuestos a varios antiepilépticos y se halló asociación. Discusión: se destaca el escaso número de estudios hallados, son observacionales, de bajo número de pacientes y corta duración. Se evidenció que la hipovitaminosis D fue un hecho frecuente si bien por el tipo de estudios no puede establecerse una relación causal. Aún no es clara la magnitud del problema pues no existe consenso sobre qué niveles de vitamina D se consideran deficientes. La profilaxis con vitamina D en pacientes con antiepilépticos parece racional a pesar de las limitantes de la información disponible. Es necesario continuar caracterizando la asociación y sus implicancias clínicas.


Vitamin D regulates skeletal and extraskeletal functions. Hypovitaminosis D is a health problem that is now emerging again. This condition may be determined by several factors (sun exposure, bad absortion, obesity, sedentary life and exposure to antiepileptics). The study aimed to review evidence on the association between hipovitaminosis D and treatment with antiepileptics. Method: we conducted a descriptive review of the evidence available in Pubmed and Scielo databases in the last 10 years. Results: we analysed 5 studies that met the search criteria we had previously set. Four of the studies were prospective and 2 had been carried out in India (one of them in children exposed to carbamazepine and the other one in adults with diphenylhydantoin or valproic acid), another one in Greece in children with carbamazepine or valproic acid exposure, and the deficit was in all three cases; the fourth study was conducted in Germany in children exposed to several antiepileptics and no association was found. A restrospective study was carried out in United States in adults exposed to several antiepileptics and an association was found in this case. Discussion: we point out the scarce number of studies found, they are observational, inlcude few patients and are short. It was evident that hipovitaminosis D was rather frequent although a causal relationship cannot be established. The extent of the problem is still not clear as there is no agreement on the Vitamin D levels that are to be regarded as defficient. Vitamin D prophylaxis in antiepileptic patients seems to be reasonable in spite of the limited information available. The association and its clinical implications need to be further charactertized.


Objetivo: a vitamina D regula funções ósseas e extra ósseas. A hipovitaminose D está reemergindo como problema de saúde. Pode ser causada por diversos fatores (exposição solar, má absorção, obesidade, sedentarismo e exposição a antiepilépticos). O objetivo deste trabalho foi revisar a evidencia sobre a associação entre a hipovitaminose D e o tratamento com antiepilépticos. Métodos: realizou-se uma revisão descritiva da evidencia disponível nos últimos 10 anos nas bases de dados Pubmed e Scielo. Resultados: cinco estudos que cumpriam com os critérios de inclusão foram analisados. Quatro eram prospectivos: 2 realizados na Índia -um em crianças expostas a carbamazepina e outro em adultos com difenil-hidantoína ou ácido valpróico-, outro na Grécia em crianças tratadas com carbamazepina ou ácido valpróico; em todos evidenciou-se o déficit; o quarto estudo foi realizado na Alemanha em crianças expostas a vários antiepilépticos e não se encontrou associação. Um estudo retrospectivo, realizado nos Estados Unidos em adultos expostos a vários antiepilépticos não encontrou associação. Discussão: destaca-se o número reduzido de estudos encontrados, sendo a maioria observacionais, com poucos pacientes e de curta duração. Evidencia-se que a hipovitaminose D foi frequente embora o tipo de estudo não permita estabelecer uma relação causal. A magnitude do problema ainda não é clara pois não existe consenso sobre que níveis de vitamina D são considerados deficientes. A profilaxia com vitamina D em pacientes com antiepilépticos parece racional apesar das limitações da informação disponível. É necessário continuar caracterizando a associação e suas implicações clínicas.


Subject(s)
Vitamin D Deficiency , Anticonvulsants
5.
Arch. pediatr. Urug ; 88(3): 168-172, jun. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1038519

ABSTRACT

Resumen Introducción: las sibilancias son frecuentes en la infancia. El uso de montelukast ha aumentado en los últimos años para el tratamiento de las sibilancias recurrentes. El objetivo de la presente revisión fue analizar la eficacia de montelukast en el tratamiento de las sibilancias recurrentes en menores de 5 años. Metodología: se realizó una búsqueda en PubMed con las siguientes palabras Mesh: "montelukast", "wheezing", "respiratory sound" y "preschool". Se incluyeron estudios entre 2000-2016. La búsqueda fue limitada a ensayos clínicos controlados (ECC) y revisiones sistemáticas realizadas en menores de 5 años. Resultados: se encontraron 5 ECC que cumplieron con los criterios de inclusión. Las variables primarias de los estudios fueron variadas: número de exacerbaciones, ausencia se síntomas diurnos y nocturnos, uso de (2 agonistas, uso de glucocorticoides sistémicos, necesidad de uso de servicio de emergencia y de hospitalización. Los resultados fueron dispares entre los estudios. Las diferencias necesidad de consulta en emergencia (0,19 vs 0,28 eventos/año) y en la necesidad de hospitalización (0,07 vs 0,13 eventos/año). En otro de los ECC montelukast disminuyó la necesidad del uso de (2 y glucocorticoides sistémicos. Conclusiones: del análisis realizado se desprende que montelukast no ha demostrado beneficios sobre variables de impacto clínico tales como la necesidad de hospitalización. Es necesario interpretar con precaución las recomendaciones provenientes de las guías clínicas.


Summary Introduction: recurrent wheezing is frequent in children. The use of Montelukast has increased in the last years to treat recurrent wheezing. The study aims to analyze Montelukast's efficacy in children younger than 5 years old with recurrent wheezing. Method: a PubMed search was conducted using the following Mesh words: "Montelukast", "wheezing", "respiratory sound" and "preschool", for the period between 2000 and 2016. Clinical trials and systematic reviews in children younger than 5 years old, were considered for the study. Results: five clinical trials met the inclusion criteria. The main outcomes of these trials were extremely variable (number of exacerbations, free symptoms, period of use of (2 agonists, use of corticosteroids, rate of hospitalization, and visit to the emergency department). Results were different between the analyzed trials. Montelukast was not better than placebo to reduce the number of visits to the emergency department (0.19 vs 0.28 events/year) and the hospitalization rate (0.07 vs 0.13 events/year). In another trial, Montelukast reduced the use of (2 agonists and corticosteroids. Conclusions: the study showed no effects of montelukast on reducing the incidence of recurrent wheezing in children younger than 5 years old.

6.
Arch. pediatr. Urug ; 88(3): 132-141, jun. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-887774

ABSTRACT

Resumen: Introducción a nivel nacional la prevalencia estimada de problemas emocionales y conductuales en niños es 20%. Los psicofármacos constituyen uno de los recursos terapéuticos dentro de su abordaje multimodal. Su uso a nivel mundial está en aumento. Objetivo describir la frecuencia y caracterizar el uso de psicofármacos en menores de 15 años hospitalizados en el Centro Hospitalario Pereira Rossell. Material y métodos se realizó una encuesta a padres y/o tutores de niños (2 años hospitalizados entre febrero y abril de 2014, previo consentimiento informado verbal y autorización del protocolo por la Dirección del Centro. Las variables fueron: frecuencia de consumo, tipo de psicofármaco, politerapia, duración, conocimiento sobre motivo de la indicación, tipo de profesional que indicó y monitorizó el tratamiento, frecuencia de tratamientos no farmacológicos. Resultados se encuestaron 608 cuidadores; consumían 74 psicofármacos 46 niños (7,6%, IC95% 5,1-9,7%); edad media 10 años. Risperidona fue el más frecuente (33/46). Se identificó uso (2 psicofármacos en 21/46 niños. La asociación más frecuente fue antipsicóticos con estabilizantes del humor. Al momento de la entrevista el consumo era (1 año en 58%. En 89% de los casos el seguimiento era realizado por un psiquiatra. Recibía tratamiento no farmacológico 50%. Conclusión en esta población predominó el uso de risperidona y la combinación de antipsicóticos con estabilizantes del humor. Se destaca la baja proporción de pacientes en tratamiento multimodal y la necesidad de jerarquizar el rol del pediatra en la monitorización y coordinación de estos tratamientos.


Summary: Introduction the estimated prevalence of emotional and behavioral problems in children is 20% at the national level. Psychotropic drugs are one of the therapeutic resources within their multimodal approach. Currently, there is a global increase in the use of these drugs. Objective to describe the frequency and to characterize the use of psychotropic drugs in children under 15 years old, who are hospitalized at the Pereira Rossell Hospital Center (CHPR). Methods a survey to parents and/or guardians of children older than 2 years old who were hospitalized between February and April 2014 was conducted, subsequent to their verbal informed consent and the hospital's authorization of the protocol. The variables were the following: frequency of use, type of psychotropic drug, polytherapy, duration, source of knowledge about indication, type of professional treatment indicated and monitored, frequency of non-pharmacological treatments. Results 608 caregivers were surveyed; 46 children consumed 74 psychotropic drugs (7.6%, 95% CI 5.1 to 9.7%); average age 10 years old. Risperidone was the most frequently used drug (33/46). 21/46 children used 2 or more psychotropic drugs. The most frequent association was antipsychotics with mood stabilizers. At the time of the interview consumption was over one year for 58% of children in the study. In 89% of cases a psychiatrist was responsible for monitoring. 50% of children received no drug treatment. Conclusion the use of risperidone and the combination of antipsychotics with mood stabilizers prevails in this population. The study found a low proportion of patients was under multimodal treatment. It is necessary to prioritize the role of pediatricians in monitoring and coordinating these treatments.

8.
Rev. méd. Urug ; 30(2): 104-11, jun. 2014. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-737560

ABSTRACT

Introducción: el uso irracional de antibióticos es un problema farmacoterapéutico frecuente, poco caracterizado a nivel comunitario en nuestro medio. Objetivo: realizar un diagnóstico de situación sobre el uso de antibióticos en la comunidad a través de una intervención educativa con escolares mediante el uso de las computadoras XO del Plan Ceibal. Material y método: el trabajo fue realizado por estudiantes y docentes de la Facultad de Medicina, técnicos del Departamento de Farmacia del Centro Hospitalario Pereira Rossell y escolares y maestros de 5º y 6º año de tres escuelas públicas de Montevideo, en 2010. Los escolares aplicaron una encuesta para evaluar uso y creencias sobre los antibióticos en su comunidad. El procesamiento inicial de los datos se realizó utilizando las computadoras XO. Resultados: se analizaron 118 encuestas. En 103, algún encuestado había recibido antibióticos en el último mes. En la mayoría fueron recetados por un médico; hubo seis respuestas de automedicación. La indicación más frecuente fue infección respiratoria. El antibiótico más utilizado fue amoxicilina. En 32/69 casos donde se respondió sobre el uso de jarabes se evidenciaron problemas en la información recibida. Se destaca la creencia de que cualquier infección se cura con antibióticos y que estos no tienen –o se desconoce– efectos adversos. Conclusiones: se evidenciaron creencias que favorecen el uso irracional de antibióticos, probablemente vinculadas a patrones culturales. Las intervenciones educativas desde edades tempranas y en el ámbito escolar resultan innovaciones metodológicas para el abordaje de estos problemas en la comunidad...


Subject(s)
Humans , Anti-Bacterial Agents/therapeutic use , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Health Education , Drug Utilization
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL